quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Dubrovnik (um post onde não falo de mulheres)

Estou à imenso tempo para escrever algo sobre Dubrovnik, já passaram mais de 3 meses desde a minha estada lá, o que já deixa uma ideia.

Fiquei a melhor das impressões da Croácia e dos Croatas (das Croatas vou tentar nem falar ou a Marta mata-me). Talvez porque esperava encontrar um país diferente, que também encontrei, ou simplesmente porque a Croácia é, de facto, encantadora. Mas, de todos os locais que visitei, o que mais me encantou foi Dubrovnik. Dubrovnik é uma cidade linda, com mulheres lindas (cá estou eu de novo) e em praticamente tudo encantadora. Para quem não achasse que a cidade por si só bastaria, tem ainda, plantadas em seu redor, pequenas ilhas ao alcance de uma mão e que a rodeiam como uma elegante corte prestando homenagem à rainha. Bela e inútil prosa, vamos aos factos.

A parte antiga da cidade encontra-se dentro de uma antiga muralha de protecção, muralha antiga mas muito bem conservada. Aliás, quase tudo está muito bem conservado, isto porque a cidade foi parcialmente destruída durante a guerra, mas a reconstrução tem sido rápida e eficaz. Tirando alguma marcas de balas que se alojam ainda por algumas paredes, pouco mais se vê. Ainda bem, é preciso esquecer. Pena é que não seja assim por todo o país. Mas logo explicarei noutro post.

A cidade velha é bela como todas as cidades velhas, mais bela ainda do que muitas outras que não essas, além de bela é limpa, muito limpa. Não vou perder tempo com descrições inúteis, basta ver-se algumas fotografias. O interessante é ver que ao contrario de muitas outras cidades, Split por exemplo, o exterior da muralha de Dubrovnik é, também ele, muito bonito, harmonioso com o restante. Acho que é por isso que Dubrovnik é tão especial, pelo seu todo e pelos pequenos detalhes: as ilhas, a muralha, a limpeza e simpatia e as mulheres.... E as mulheres..., sei ao que me candidato, mas uma palavra para as belíssimas mulheres Croatas. Nos próximos campeonatos do mundo e Europa de futebol, Jogos Olímpicos ou Mundiais de Volleyball de Praia (sim, especialmente neste último), eu estarei lá, na primeira fila do televisor, a torcer para que as equipas Croatas cheguem à final e ganhem, e as Croatas, loucas de alegria, invadam o campo ou a pista histéricas e..., e é melhor ficar por aqui.

São lindas, todas, elegantes e distintas. Felizmente, também não investem muito em metros de tecido para as suas roupas, com aquele calor pudera, o que, parecendo e sendo, também tem o seu encanto. É claro que essas fotografias eu não vou postar. J

 

E este post volta a atestar a minha capacidade de falar de alguma coisa sem dizer rigorosamente nada. Este blog está a ficar a minha cara. J











quarta-feira, 1 de agosto de 2007

e agora algo diferente

Algo que me  custa entender: porque é que quando fazemos uma escala sem sair do avião, nas viagens de longo curso, enquanto o avião é reabastecido não nos é permitido sair do lugar e muito menos usar a casa de banho. É algo que me deixa confuso. Será que têm medo que as canalizações estejam mal feitas e que o nosso xixi vá parar ao deposito do combustível?

- I’m sorry Sir, but your piss can be too acid, what somehow difficult combustion.

Mas porque é que não podemos sair do lugar? Estamos a viajar à mais de 10 horas sem parar, temos uma escala, ficamos no avião e não nos podemos sequer levantar porque estão a abastecer. Algo pode correr mal? Como o quê? O combustível incendiar e o avião pegar fogo? Não me parece que ajude muito estarmos todos sentadinhos nos lugares enquanto o avião se desfaz em cinza...

- Dear passengers, this is your cabin chief speaking. We had a little problem and in this moment, has you might notice, the plain is on fire. Please remain on your seat and leave the way free for the crew of this plain to escape. Thank you.

Sim deve de ser isso, até porque eles são os únicos a usar as casas de banho durante o reabastecimento...