Conta a história que por volta de 1938, no quarto de uma casa de Wapakonete, Ohio (EUA), uma senhora de apelido Gorsky gritou para o marido:
- Sexo oral, queres sexo oral? Vais ter sexo oral, no dia em que o miúdo do vizinho caminhar na lua!!!
Acontece que o miúdo do vizinho dava pelo nome de Neil Armstrong que, 30 anos mais tarde, 20 de Julho de 1969, viria a ser o primeiro homem a caminhar na lua. Se vem se lembram, até já lá estava outro à espera com uma câmara a filmar. Suprema sorte para o Sr. Gorsky, que tinha visto na declaração da sua esposa uma sentença sem retorno.
Com isto aprendemos, tal como a Sra. Gorsky aprendeu, que devemos ter muito cuidado com o que nos sai da boca, e ainda mais com o qu entra.
Não estive mais de 2 horas em Colónia. Foi o tempo de sair de um barco, comprar um bilhete de autocarro para Montevideo, e dar duas voltas por muito perto. Muito pouco tempo para eu dizer seja o que for sobre esta cidade erigida por Portugueses (e lá acabei por dizer alguma coisa).
Foi o tempo suficiente para eu aprender que também tenho de ter cuidado com o que digo, pois no dia em que disse só quando as arvores crescerem dentro de carros, eu ainda não tinha visitado Colonia do Uruguai. Nem sequer pensado em por os pés no Uruguai. E agora vou ter, tal como a Sra. Gorsky, de aguentar com as consequências.
Não tenho mesmo nada para dizer. Era mesmo só para postar as fotografias, essas sim, originais. E únicas, nem houve tempo para mais.
- Sexo oral, queres sexo oral? Vais ter sexo oral, no dia em que o miúdo do vizinho caminhar na lua!!!
Acontece que o miúdo do vizinho dava pelo nome de Neil Armstrong que, 30 anos mais tarde, 20 de Julho de 1969, viria a ser o primeiro homem a caminhar na lua. Se vem se lembram, até já lá estava outro à espera com uma câmara a filmar. Suprema sorte para o Sr. Gorsky, que tinha visto na declaração da sua esposa uma sentença sem retorno.
Com isto aprendemos, tal como a Sra. Gorsky aprendeu, que devemos ter muito cuidado com o que nos sai da boca, e ainda mais com o qu entra.
Não estive mais de 2 horas em Colónia. Foi o tempo de sair de um barco, comprar um bilhete de autocarro para Montevideo, e dar duas voltas por muito perto. Muito pouco tempo para eu dizer seja o que for sobre esta cidade erigida por Portugueses (e lá acabei por dizer alguma coisa).
Foi o tempo suficiente para eu aprender que também tenho de ter cuidado com o que digo, pois no dia em que disse só quando as arvores crescerem dentro de carros, eu ainda não tinha visitado Colonia do Uruguai. Nem sequer pensado em por os pés no Uruguai. E agora vou ter, tal como a Sra. Gorsky, de aguentar com as consequências.
Não tenho mesmo nada para dizer. Era mesmo só para postar as fotografias, essas sim, originais. E únicas, nem houve tempo para mais.
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